Do negro como recusa
Resumo
Professor de Literatura, ensaísta e crítico literário, é como poeta que António Carlos Cortez marca de modo mais enfático seu nome na atual cena literária portuguesa. A ênfase da presença se dá, primeiramente, pela produção do autor na vertente poética, visto ter publicado, além deste Nome Negro, seis livros de poesia – Ritos de Passagem (1999), Um Barco no Rio (2002), A Sombra no Limite (2004), À flor da Pele (2008), Depois de Dezembro (2010) e Linha de fogo (2012). Em segundo e principal lugar, uma vez que a afirmação da poesia não se dá propriamente pelo viés quantitativo, Cortezinsere seu nome na contemporaneidade por meio de uma peculiar forma de captação e expressão daquilo que se lhe apresenta e entranha como realidade.
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Publicado
25-10-2023
Edição
Seção
Resenha