Counterculture and Marginality in Jards Macalé (Phonogram, 1972

Authors

  • Sheyla Castro Diniz Author

Abstract

The article focuses on Jards Macalé's first and self-titled LP, released in 1972 by Phonogram. Through a track-by-track analysis, the album reveals countercultural practices, values, and experiences in Brazil during the "leaden years" (1969-1974), a period marked by the repression and censorship of the authoritarian state and, simultaneously, by the restructuring and  consolidation of the cultural market. In its production, language, and concept, the album is equally revealing of a marginal, and therefore critical, stance towards aesthetic standards imposed by this market and conservative sociocultural standards reaffirmed in that context of military dictatorship.

Author Biography

  • Sheyla Castro Diniz

    Sheyla Castro Diniz é atualmente pós-doutoranda (bolsista Fapesp) e professora colaboradora do Programa de Pós-graduação em História Social da FFLCH/USP. É doutora e mestre em Sociologia pela Unicamp, com estágio doutoral na Université de Versailles Saint-Quentin-en-Yvelines/França. É graduada em Ciências Sociais e Música pela UFU. Atua nas áreas de Sociologia da Cultura, Música Popular e História social da canção. É autora do livro: ...De tudo que a gente sonhou: amigos e canções do Clube da Esquina (São Paulo: Intermeios/Fapesp, 2017) e da tese de doutorado Desbundados e marginais: MPB e contracultura nos anos de chumbo (1969-1974) (2017).

Published

2024-08-01